terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
ENTENDER A LUZ
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Fotografia e arte: demarcando fronteiras
Fotografia e arte: demarcando fronteiras
Matheus Mazini Ramos
Mestrando em Comunicação e Cultura do Programa de Pós-Graduação em
Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba (UNISO), Sorocaba/SP,
bolsista PROSUP/CAPES e orientando da Prof. Dra. Maria Ogécia Drigo
Resumo:
Em um contexto que envolve a fotografia, objetiva-se refletir sobre possíveis aproximações dessa mídia com a arte, fundamentando-se em Dubois e Benjamim. Apresentam-se, inicialmente, aproximações que se obtém ao se enfatizar a fotografia e,
em seguida, a arte. Nesse jogo de primazias vem à tona a relevância deste artigo,
que está no fato de resgatar a imagem fotográfica como aquela que permite deter o
olhar e deste modo fazer emergir desejos e questionamentos, construindo vínculos raros
em nossas experiências midiáticas, notadamente as que envolvem imagens distintas
das fotográficas.
Palavras-chave: Fotografia; Arte; Pintura; Imagem.
Matheus Mazini Ramos
Mestrando em Comunicação e Cultura do Programa de Pós-Graduação em
Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba (UNISO), Sorocaba/SP,
bolsista PROSUP/CAPES e orientando da Prof. Dra. Maria Ogécia Drigo
Resumo:
Em um contexto que envolve a fotografia, objetiva-se refletir sobre possíveis aproximações dessa mídia com a arte, fundamentando-se em Dubois e Benjamim. Apresentam-se, inicialmente, aproximações que se obtém ao se enfatizar a fotografia e,
em seguida, a arte. Nesse jogo de primazias vem à tona a relevância deste artigo,
que está no fato de resgatar a imagem fotográfica como aquela que permite deter o
olhar e deste modo fazer emergir desejos e questionamentos, construindo vínculos raros
em nossas experiências midiáticas, notadamente as que envolvem imagens distintas
das fotográficas.
Palavras-chave: Fotografia; Arte; Pintura; Imagem.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
ESTRANHAMENTO
ESTRANHAMENTO: O FORMALISMO RUSSO
Ivan Teixeira
Ivan Teixeira
Chklovski define a arte como a singularização de momentos importantes. Em rigor, os momentos tornam-se importantes somente depois de submetidos ao processo de singularização artística, porque, na vida prática, as coisas se tornam imperceptíveis em sua totalidade.
A lei da economia das energias reduz tudo a números ou a volumes sem identidade, processo que objetiva o máximo de rendimento com um mínimo de atenção.
Esse processo pensa Chklovski resulta na automatização da vida psíquica, pois, em nome da rapidez, anula-se a intensidade do ato de conhecer
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